quarta-feira, outubro 13, 2010

Deixaste-me um buraco no peito...


Depois do detalhe, a peça completa. Única, com detalhes pintados e desenhados com o auxílio da máquina de costura que utilizo como se de um lápis se tratasse. Dá-me um gozo enorme andar com a máquina para trás e para a frente , não fosse ela tão resistente e não sei onde estaria... Só ontem, parti duas agulhas.

Na parte de trás também fiz aplicação de tecidos diversos e linhas desenhadas com a máquina.

Gosto de usar os triângulos de tecido fora do seu objecto habitual. Tradicionalmente, eram muito usados nas sacolas de pano ou taleigos, e também em almofadas ou colchas. Era uma forma de aproveitar retalhos de tecido e assim enriquecer a peça.

Pormenor da parte de dentro - o tecido é vintage, é o resto de uma peça que encontrei numa loja que ia fechar. Ainda assim, nunca consigo preços baratos!

4 comentários:

Carolina Bernardo disse...

Está lindaaa! Aliás como todas as suas malas. Acompanho o blog já muito tempo mesmo (talvez anos), mas parece-me que é a 1ª vez que comento.
Tudo por causa das agulhas. Passo a vida a parti-las e acho que a minha super máquina, ainda é mais super do que na realidade é!! Uma Pfaf da minha bisavó.

Parabéns pelo seu trabalho.
Carolina

Dina Piçarra disse...

Obrigada!
Ainda bem que comentou, Carolina, é tão bom para quem está deste lado perceber que há quem veja e se interessa.
Eu também gosto muito das Pfaff, mas a minha é uma Refrey de que gosto bastante!
Beijinhos

CARPE DIEM disse...

Olá Dina, esta bolsa está simplesmente lindíssima! Muitos parabéns! Era possível saber em quanto fica uma bolsa destas? Se sim, o meu mail é omeuimaginario@gmail.com

maria madeira | antónio rodrigues disse...

Também uso sempre o botão de remate para "desenhar", se a minha máquina não fosse tão resistente, estava sempre a fazer manutenção. Mas nunca parti nenhuma agulha, para já! :)*